Olhando o gráfico diário, o papel ganhou força e mais convicção no fim de outubro passado ao romper a barreira de R$ 1,00. Ficou no "lenga lenga" até o último dia de pregão de 2009, e já no 1º pregão desse ano (dia 04/01), fechou com alta de 12,84%. Até o dia 12/01 o papel vinha em clara tendência de alta, fazendo topos e fundos ascendentes, até que no dia 13 houve a 1ª correção. O cenário que se desenha:
O papel entrou em uma pequena (até agora) congestão, que se rompida para baixo, perdendo a mínima de R$ 1,28, tenderá a continuar em queda até +/- R$ 1,10. Se ao contrário, romper R$ 1,41, ganha força para testar a máxima do dia 12/01 (R$ 1,49), que se rompida (se possível com volume de negócios acima da média), traz mais folego ao papel para buscar o objetivo de Fibonacci, lá em R$ 1,62, onde deve exigir correções para ganhar nova força.

O ativo fechou hoje no 0x0 (0,00%), tendo confirmado fundo, no intraday de 15 min, às 15:45. Agora no After Market subiu 1,47%, mas como esse período de negociação não conta para a abertura de amanhã, vamos considerar o 0x0 realmente, e o movimento do After de hoje como um sinalizador da força compradora, que pode levar o papel amanhã a abrir com GAP.
Como o papel começou a se movimentar com maiores amplitudes diárias, os objetivos pode ser atingidos em uma semana, como também podem ser em um dia. É um papel ainda que precisa de melhores configurações gráficas para se levar ao pé da letra a Análise Técnica.
Entrada: Aguardaria um teste em +/- R$ 1,28 (mínima de 15/01), entrando, em operação comprada, após uma confirmação de fundo (no intraday de 60 min). Não compraria no rompimento da resistência, pelo menos não agora (com o mercado nervoso da forma que está).