Fica aqui o destaque para a precisão do que fora projetado, e que venho repetindo já há algumas semanas para o S&P500: "...onda 5 aos 1.075 pontos..."). Exatamente a mínima de terça-feira, dia 04/10.
Já o Dólar Futuro (DOLFUT) teve alterações mais significativas, conforme apresentado na sequência.
Obs.: Os estudos a seguir se baseiam principalmente nos números de Fibonacci e nas Ondas de Elliott.
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IBOVESPA
Os objetivos para o "fundo do poço" continuam os mesmos: "...inicialmente ir buscar os 47.793 pontos (mínima de 08/08), que se perdidos projetará queda até os 37.850 pontos...".
O movimento do índice tem respeitado os canais que vão se desenhando (e que apontam cada vez mais para o teste do fundo de 08 de agosto). Nos gráficos menores, temos a LAD do Ibovespa em linha com o índice, sem apresentar divergências.
Apesar do repique visto nessa semana, o semanal apresenta perda de -2,07%, deixando um candle que sugere a continuidade do movimento de baixa.
Sobre reversão e consequentemente um mercado de alta, continua vigorando o que venho dizendo:
"...Alta? Compras para médio / longo prazo? Só após o rompimento da máxima de 01/09 (58.589 pontos), situação essa que poderá sofrer alterações, para cima ou para baixo, na(s) próxima(s) semana(s)...".
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DÓLAR FUTURO
Ao contrário da semana passada, o repique visto nos últimos pregões aliviaram a pressão sobre o Dólar, fazendo-o recuar significativamente na semana (-5,84%).
Devido a isso, houve uma pequena alteração no ponto projetado de correção (ou seja, até onde o Dólar teria espaço para cair, saindo do R$ 1,735 - conforme postei no último dia 24, e subindo um pouco, agora para R$ 1,771, valor esse que provavelmente foi atingido no pregão dessa sexta ontem (marcando a onda 4 do movimento de alta).
Com a piora do cenário mundial, visto principalmente ontem, a tendência e de que a pressão retorne sobre o câmbio, e que a busca pela máxima de 22/09 (R$ 1,961) ganhe força. Nesse cenário (mais provável), a projeção de atingir os R$ 1,961 em 11/10 (conforme o estudo feito no sábado, dia 01/10), fica praticamente cancelada (a não ser que alguma notícia muito ruim - como a confirmação do "default" Grego - venha à tona, saindo do papel de fato).
E por fim, duas frases ditas nas minhas últimas análises, que continuam valendo:
- "... se rompido o topo de 22/09, os alvos para o dólar futuro estarão na casa dos R$ 2,33 e R$ 2,55 (final), o que significaria que a situação econômica mundial piorou e muito, aos moldes do Subprime ...";
- "... se o cenário econômico mundial melhorar (pouco provável), a pressão sobre o dólar tende a afrouxar, o que pode diminuir o apetite comprador. E vice-versa ..." .
STANDARD & POORS 500
Como citei no começo dessa postagem, foi impressionante a precisão do que fora projetado e do que foi atingido (1.075 pontos). Após tal objetivo cumprindo, com precisão cirúrgica, naturalmente o S&P ganhou força compradora (repique), dando pinta de ter marcado a onda A (da corretiva A-B-C) na máxima de ontem.
Caso isso se confirme, o índice deve voltar a testar a mínima de 09/08, na casa dos 1.102 pontos, que coincidirá com o piso do canal, onde novamente deve encontrar força compradora. Isso claro, se a onda A se confirmar na máxima de ontem (A ?), já que ela ainda pode ir até o teto do canal (A ??).
O índice americano fechou a semana em +2,12%, com o VIX fazendo pullback no piso da cunha (que havia sido rompida na semana passada), abrindo assim espaço para novas altas nos próximos pregões.
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