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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ibovespa para 23/02/2011



Com um fechamento praticamente no 0x0 na Ásia (a exceção ficou para a queda de -0,80% do Nikkei), a Europa  também segue indefinida nessa manhã, com destaque para a queda de 0,56% do FTSE100 (pelo menos até aqui).

Pelo lados de cá, o DJI teve a maior queda do ano, ao perder 1,44% no pregão de ontem, com um forte volume acima da média. Ainda é cedo para afirmar que se iniciou um processo de correção, situação essa que só se confirmaria com um fechamento, hoje, abaixo da mínima de ontem. Já os Índices Futuros Americanos seguem em alta considerável nessa manhã, o que sinaliza uma provável abertura do mercado americano em alta.

Resumindo, podemos ter um dia de recuperação nos mercados, ou pelo menos de queda bem mais branda. Sendo assim, avalio o dia de hoje como neutro, como viés altista.

Analisando o Ibovespa:
A queda de ontem (1,22%) confirmou o topo deixado na segunda-feira, e consequentemente o estudo que projetei na manhã de ontem. A situação agora é de indefinição dentro da região que vai da resistência de 68.200 a até o suporte nos 64.000 pontos.

Dois cenários são possíveis:
  • Deixar um fundo dentro da região quadriculada no gráfico ao lado. Nessa situação, ao romper os 68.000 pontos teríamos a formação de um pivô de alta;
  • Continuar seu movimento descendente, perder o piso do canal de baixa e consequentemente perder o suporte em 64.000 pontos (o que abriria a confirmação do pivô de baixa iniciado com o topo 18/02.
Até essa definição, vale redobrar a atenção para não passar calor desnecessário.

Pelos indicadores, meu IE segue sem sinalização. H-MACD alinhado com o movimento dos dois últimos pregões, sem apresentar divergência. O volume e que foi cabuloso, muito acima da média, o que corrobora para novas baixas..

Por fim, vejo o cenário como neutro para o IBOV, mas com um leve viés de alta, fruto de uma provável correção (força compradora).
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