A leve alta de 0,45% vista ontem no S&P500 não foi o suficiente para romper a máxima da última sexta-feira, e o que temos agora é o índice lateralizado, sem uma definição clara de tendência para o pregão de hoje. Após ter feito mínima em 1.329 pontos (quando o ponto esperado de reversão era nos 1.325), o S&P tem maior probabilidade nesse momento de continuar o movimento de alta, do que vir a perder o fundo de 05/05 (em 1.329 pontos).
Ainda assim, o rompimento (em fechamento) da máxima de sexta e que trará maior tranquilidade para os comprados, já que se ultimamente o IBOV anda descolado do mercado americano, mas com certeza não seria com queda na "Terra do Tio Sam" que subiríamos por aqui.
Os pontos de pressão para hoje no S&P continuam os mesmos: Os extremos de sexta (suporte nos 1.335 e resistência em 1.354 pontos).
Cenário: Neutro, com viés de alta.
Analisando o Ibovespa:
Assim como aconteceu no S&P500, a leve alta de ontem no IBOV também não foi o suficiente para romper a máxima de sexta, e com isso seguimos sem confirmação do provável repique iniciado em 06/05, o que deixa o índice indefinido para o pregão de hoje (assim como nos EUA):
O momento e de apertar os stop´s e esperar um melhor direcionamento do IBOV, aproveitando, se for o perfil do investidor, as oportunidades que estão surgindo no intraday (com operações de daytrade, que em tese possuem stop´s mais curtos e ao mesmo tempo não expõem tanto o investidor ao mau humor do mercado).
Olhando para os indicadores, meu IE segue sem sinalização. O H-MACD está alinhado (curto prazo) com o movimento de alta marcado pelo fundo de 05/05, sem apresentar divergências.
Pontos de pressão para hoje, no IBOV: Assim como no S&P, são os extremos do pregão de sexta, ou seja, suporte nos 63.422 e resistência em 64.703 pontos.
Cenário: Neutro, com viés de alta.
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Ainda assim, o rompimento (em fechamento) da máxima de sexta e que trará maior tranquilidade para os comprados, já que se ultimamente o IBOV anda descolado do mercado americano, mas com certeza não seria com queda na "Terra do Tio Sam" que subiríamos por aqui.
Os pontos de pressão para hoje no S&P continuam os mesmos: Os extremos de sexta (suporte nos 1.335 e resistência em 1.354 pontos).
Cenário: Neutro, com viés de alta.
Analisando o Ibovespa:
Assim como aconteceu no S&P500, a leve alta de ontem no IBOV também não foi o suficiente para romper a máxima de sexta, e com isso seguimos sem confirmação do provável repique iniciado em 06/05, o que deixa o índice indefinido para o pregão de hoje (assim como nos EUA):
- Se romper a máxima terá objetivo nos 65.750;
- Agora, se perder a mínima testará os 62.970 pontos.
O momento e de apertar os stop´s e esperar um melhor direcionamento do IBOV, aproveitando, se for o perfil do investidor, as oportunidades que estão surgindo no intraday (com operações de daytrade, que em tese possuem stop´s mais curtos e ao mesmo tempo não expõem tanto o investidor ao mau humor do mercado).
Olhando para os indicadores, meu IE segue sem sinalização. O H-MACD está alinhado (curto prazo) com o movimento de alta marcado pelo fundo de 05/05, sem apresentar divergências.
Pontos de pressão para hoje, no IBOV: Assim como no S&P, são os extremos do pregão de sexta, ou seja, suporte nos 63.422 e resistência em 64.703 pontos.
Cenário: Neutro, com viés de alta.
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