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sábado, 16 de abril de 2011

Mercado Americano - S&P500



Em condições normais, as análises matinais que faço, buscando um provável cenário para o dia, mostram na mesma postagem tanto o Dow Jones quanto o Ibovespa. Hoje em especial farei em dois post´s separados, sendo o S&P500 e posteriormente o IBOV.

Weberson, S&P500? Mas você não tinha o costume de analisar o Dow Jones?

- Sim, sempre postei análises para o DJI, mesmo acompanhando ambos os índices. Resumidamente, minha decisão de mudar para o S&P500 deve-se ao fato da melhor precisão com que meus estudos e análises se "alinham" com o S&P, trazendo satisfatórios resultados. Vale frisar que o Dow Jones (DJI) representa as 30 maiores empresas americanas, enquanto o Standard & Poors (S&P500) as 500 empresas de maior importância do EUA.

Segue a análise:

Após uma grande perna de alta, iniciada em 29/11/2010, o S&P500 fez topo em 18/02 desse ano, quando foi possível traçar o Fibo, que previa reversão na casa dos 1.240 pontos. Tal movimento de correção aconteceu aos 1.250 (uma diferença de apenas 0,81%), de onde se iniciou novo movimento de alta, encontrando o topo de 18/02 como forte resistência (em 06/04)

O que temos agora é um provável fundo deixado dia 14/04, marcando suporte na casa dos 1.300 pontos. Caso perca tal região, abre-se um cenário negativo de curto prazo, ao se iniciar um pivô de baixa. Vendo por um outro prisma, o rompimento da resistência em 1.350 pontos confirmaria o Fibo traçado (em verde), deixando o índice livre para buscar novas máximas no ano.

Por enquanto, tudo indica que o cenário a ser considerado é realmente o de alta. Pelo menos por enquanto.

Fiz ontem alguns estudos usando as ondas de Elliott, e o cenário mostrado é de um provável movimento de queda mais acentuada, mas prefiro divulgar tal estudo somente quanto os sinais de baixa forem mais claros (se é que serão).

Olhando para os indicadores, meu IE segue neutro. H-MACD alinhado com o movimento de correção iniciado em 06/04. O volume nesses dias não diz nada, seguindo na média (seria importante um forte volume no rompimento dos 1.350 pontos para confirmar o movimento de alta, e não uma simples teste, o que poderia gerar um topo triplo).

Vamos ver como o índice se sairá na próxima semana (cheia nos EUA e curta no Brasil).
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