O índice Nikkei continua pressionado pelos eventos pós-terremoto, fechando nessa madrugada com perda de 1,06% (contrastando com as altas de 1,34% e 1,46%, respectivamente do Shanghai Composite e do Hang Seng). Essa aparente alta nos mercados asiáticos não se transferiu para a Europa nessa manhã, e por enquanto o "Velho Continente" segue negativo, com destaque para a queda de 0,64% do DAX.
Pelas Américas, o Dow Jones fechou exatamente nos 12.400 pontos (12.400,03 para ser preciso), com uma leve alta de 0,19%, mas novamente com volume abaixo da média. Praticamente o 13º pregão de alta, mas agora testando a máxima de 2011, ponto onde deve encontrar força vendedora.
Com isso, torno a citar o que disse ontem: "...Devido ao longo período de alta e ao teste na resistência, podemos ter um mais pregão(ões) de correção (natural), para aí sim deixar o topo para trás...".
E ainda: "...o que é preocupante nesse movimento é que toda essa alta foi basicamente com volume abaixo da média, e como sabemos o volume confirma o movimento...".
Um bom e forte volume, na passagem pelo topo de 2011, será bem vindo para buscar novas máximas. Caso contrário, podemos ter o tal "falso rompimento" = calor para os comprados.
Os Índices Futuros Americanos seguem negativos (diferentemente do que tínhamos nos últimos pregões), se alinhando com um provável movimento de correção.
Resumindo, vejo o cenário externo para hoje como negativo.
Analisando o Ibovespa:
5º pregão seguido de alta, o que deixa o índice mais esticado do que já estava, se afastando da média ("...os preços sempre voltam às médias..."). A alta de ontem, em 0,63%, fortalece a necessidade de correção, ainda mais se ela acontecer no DJI, o que deve força o nosso mercado (apesar do descolamento dos últimos tempos).
Vendo os indicadores, meu IE volta a sinalizar mais um candle de enfraquecimento da força compradora (plotado automaticamente em vermelho) = correção pela frente. O índice continua trabalhando dentro de um curto canal de alta, que como citei ontem, é um excelente balizador para os próximos movimentos.
O H-MACD segue alinhando com os últimos pregões em alta, sem apresentar divergências. O volume novamente não convenceu.
Por fim, o cenário interno se mostra neutro (frente a uma provável correção), mas com viés positivo, pois em tese o teto do canal é seu ponto de pressão (a não ser que desande lá pelas "Terras do Tio Sam").
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Pelas Américas, o Dow Jones fechou exatamente nos 12.400 pontos (12.400,03 para ser preciso), com uma leve alta de 0,19%, mas novamente com volume abaixo da média. Praticamente o 13º pregão de alta, mas agora testando a máxima de 2011, ponto onde deve encontrar força vendedora.
Com isso, torno a citar o que disse ontem: "...Devido ao longo período de alta e ao teste na resistência, podemos ter um mais pregão(ões) de correção (natural), para aí sim deixar o topo para trás...".
E ainda: "...o que é preocupante nesse movimento é que toda essa alta foi basicamente com volume abaixo da média, e como sabemos o volume confirma o movimento...".
Um bom e forte volume, na passagem pelo topo de 2011, será bem vindo para buscar novas máximas. Caso contrário, podemos ter o tal "falso rompimento" = calor para os comprados.
Os Índices Futuros Americanos seguem negativos (diferentemente do que tínhamos nos últimos pregões), se alinhando com um provável movimento de correção.
Resumindo, vejo o cenário externo para hoje como negativo.
Analisando o Ibovespa:
5º pregão seguido de alta, o que deixa o índice mais esticado do que já estava, se afastando da média ("...os preços sempre voltam às médias..."). A alta de ontem, em 0,63%, fortalece a necessidade de correção, ainda mais se ela acontecer no DJI, o que deve força o nosso mercado (apesar do descolamento dos últimos tempos).
Vendo os indicadores, meu IE volta a sinalizar mais um candle de enfraquecimento da força compradora (plotado automaticamente em vermelho) = correção pela frente. O índice continua trabalhando dentro de um curto canal de alta, que como citei ontem, é um excelente balizador para os próximos movimentos.
O H-MACD segue alinhando com os últimos pregões em alta, sem apresentar divergências. O volume novamente não convenceu.
Por fim, o cenário interno se mostra neutro (frente a uma provável correção), mas com viés positivo, pois em tese o teto do canal é seu ponto de pressão (a não ser que desande lá pelas "Terras do Tio Sam").
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