Os mercados asiáticos fecharam em leve alta nessa madrugada, com destaque para os 1,22% do índice Nikkei. Já na Europa, nesse momento os principais índices seguem estáveis, ainda sem direção definida.
Pelas terras do Tio Sam, o Dow Jones confirmou o fundo de quinta-feira, ao fechar em alta de 0,79% no pregão de ontem (com um bom volume acima da média). Com isso o índice tem caminho livre para testar a resistência dos 12.400 pontos. Se romper aí, teremos mais um pivozão de alta, que impulsionará o DJI para novas máximas. Como suporte, temos os 11.980 que se perdidos abriria um pivô de baixa no curto. Pivô de baixa = novas quedas.
Os índices futuros seguem com ligeira alta nessa manhã, já sinalizando uma provável abertura dos pregões, no campo positivo.
Resumindo, para hoje vejo o cenário externo como altista.
Analisando o Ibovespa:
Com o fechamento em +0,72% do IBOV, a postagem feita na manhã de ontem continua vigorando, e dizer qualquer coisa a mais hoje seria "encher linguiça", visto que nenhum dos extremos foi rompimento em fechamento.
Basicamente ainda temos:
Só se define ao fechar acima 67.630 ou abaixo dos 66.050 (mínima de 23/02). Rompendo acima abre-se um curto pivô de alta, o que remete o índice a testar os 68.225. Por outro prisma, perdendo o suporte de 66.050 se configuraria um novo e curto pivô de baixa, forçando o índice para buscar o suporte nos 64.000 pontos.
Sem essa definição, o IBOV continuará caranguejando em cima do muro.
Acompanhando a LTA (1) de médio e a LTB (2) de curto, temos um cunha formada, que tende a impulsionar o índice para o lado que romper, ou seja, mais um sinal de indecisão das massas.
Olhando para os indicadores, não temos sinais claros de direção. O volume ajudou, vindo na média, o que em tese fortalece a direção compradora dos últimos dias.
Por fim, para hoje vejo o cenário interno como neutro (até que se rompa os extremos), com viés altista.
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