Novamente a pressão sobre o Petróleo vai espalhando o pessimismo pelos mercados. Na Ásia, Hang Seng e Nikkei tiveram quedas acima de 1% nessa madrugada. Em contra posição, o principal índice da bolsa de Shanghai teve modesta alta de 0,56%.
Esse mal humor vai contaminando os negócios na Europa nesse momento, que segue com ligeira baixa (a exceção fica para a queda de 1% até aqui, da bolsa de Frankfurt).
Pelas américas, o DJI confirmou ter deixado topo no diário ao perder a mínima de terça, fechando em baixa de 0,88% no pregão de ontem (com um forte volume acima da média, o que remete a novas perdas). Já os Índices Futuros seguem em queda considerável nessa manhã, o que sinaliza mais um dia de provável baixa.
Resumindo, o cenário mundial continua ferrado (pelo menos para os comprados), o que me leva a ver o mercado para hoje como baixista.
Analisando o Ibovespa:
A alta de ontem (0,71%) deixou o índice em uma sinuca, que só se define de fato ao romper os extremos de ontem (máxima em 67.265 e mínima em 66.049).
Arriba vamos buscar o teste dos 68.225, que se rompidos abre um pivô de alta. Abajo continuaremos na busca pelo suporte em 64.000 pontos, que é também o primeiro objetivo por Fibo (vendo a retração em vermelho).
Pelos indicadores, meu IE segue sem sinalização. H-MACD em leve divergência de baixa, desalinhado com a alta de ontem. O volume veio muito forte, o maior do ano, o que em tese carregaria o índice para novas altas.
Por fim, vejo o cenário para o IBOV no pregão de hoje como neutro, só se definindo de fato ao romper os extremos de ontem, o que sugere redobrar a atenção para não ser pego na contra mão do mercado.
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Esse mal humor vai contaminando os negócios na Europa nesse momento, que segue com ligeira baixa (a exceção fica para a queda de 1% até aqui, da bolsa de Frankfurt).
Pelas américas, o DJI confirmou ter deixado topo no diário ao perder a mínima de terça, fechando em baixa de 0,88% no pregão de ontem (com um forte volume acima da média, o que remete a novas perdas). Já os Índices Futuros seguem em queda considerável nessa manhã, o que sinaliza mais um dia de provável baixa.
Resumindo, o cenário mundial continua ferrado (pelo menos para os comprados), o que me leva a ver o mercado para hoje como baixista.
Analisando o Ibovespa:
A alta de ontem (0,71%) deixou o índice em uma sinuca, que só se define de fato ao romper os extremos de ontem (máxima em 67.265 e mínima em 66.049).
Arriba vamos buscar o teste dos 68.225, que se rompidos abre um pivô de alta. Abajo continuaremos na busca pelo suporte em 64.000 pontos, que é também o primeiro objetivo por Fibo (vendo a retração em vermelho).
Pelos indicadores, meu IE segue sem sinalização. H-MACD em leve divergência de baixa, desalinhado com a alta de ontem. O volume veio muito forte, o maior do ano, o que em tese carregaria o índice para novas altas.
Por fim, vejo o cenário para o IBOV no pregão de hoje como neutro, só se definindo de fato ao romper os extremos de ontem, o que sugere redobrar a atenção para não ser pego na contra mão do mercado.
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